E ai, passo a bola para
você, será que sonham?
Andei lendo essa obra de
Phillip K. Dick, escritor de ficção científica. Que foi publicada em
1968. E conta a história de Rick Deckard, um caçador de recompensas (bounty hunter). Logo mais estarei falando sobre ele. Esse é o
livro que inspirou o filme Blade Runner do diretor Ridley Scott, que
teve a participação de Han Solo, digo Harrison Ford (risos).
Andei lendo "robôs
sonham...", e quero trazer para vocês algumas reflexões que o
livro me proporcionou.
Blade Runner |
Evoluímos como espécie,
criamos tecnologia para facilitar nosso cotidiano. Criamos sistemas
monetários, sistemas de gerenciamento e administração de recursos,
entre tantas outras coisas. Então pensei, humano é aquele que
pensa, projeta, cria, encontra soluções para facilitar a vida.
Mas e os sentimentos?
Humanos diferente de outros seres tem algumas capacidade emotivas bem
específicas, como a empatia. Pelo Aurélio, a empatia é a faculdade de compreender
emocionalmente um objeto. Ou de projetar a personalidade de alguém
num objeto de forma que este pareça como que impregnado dela.
Empatia |
No decorrer da obra, o autor
utiliza da empatia para justificar seu pensamento. E nos conduz a um
raciocínio em cima disso. Desenvolvendo com maestria a evolução da
lógica.
O autor aborda de um modo
bem objetivo a questões a respeito da vida, da interação humana.
Pois 1968 foi um ano ímpar na história, um ano de transformações
políticas, éticas, sexuais e comportamentais. E mais
especificamente, este livro, este autor, faz uma crítica tremenda
ao Racismo.
Na história, Rick o caça
recompensa deveria caçar 6 androides da mais nova geração. Porém
sempre que estava quase pegando um androide ele percebia ações
muito humanas neles. E isso faz com que ele comece a questionar, se
mesmo sendo androides, "objetos" como o próprio
protagonista coloca eles não teriam também empatia, o que daria a
eles uma certa humanidade.
Rick Deckard perseguindo um Androide |
Porém a pergunta não é
respondida. É deixada no ar. Androides sonham mesmo com ovelhas
elétricas? Nunca teremos certeza da resposta. Mas de toda forma,
sabemos o que nos torna tão especiais como humanos.
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Muito obrigado, até a
próxima,
Eric.
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